Atividades: 1. Pesquisar diferentes tipos de interpretadores e escrever um relatório sobre suas diferenças e semelhanças. 2. Discutir em grupo quais as vantagens e desvantagens de usar interpretadores em vez de compiladores. 3. Fazer uma lista de linguagens de programação que podem ser compiladas e interpretadas e explicar por que a mesma linguagem pode ter essas duas opções. 4. Escrever um pequeno programa e experimentá-lo em diferentes interpretadores para comparar desempenho e resultados.
Exercícios: 1. Escrever um programa simples em uma linguagem interpretada de sua escolha. 2. Identificar erros em um código escrito em um interpretador e explicar como corrigi-los. 3. Modificar um programa preexistente para melhorar sua eficiência em um interpretador específico. 4. Criar um jogo simples que seja interpretado em vez de compilado.
Jogos: 1. Jogo da Memória: fazer cartões com diferentes tipos de interpretadores e seus recursos, e os jogadores devem encontrar as combinações correspondentes. 2. Caça ao Tesouro: criar um mapa com pistas que levam a diferentes interpretadores e desafios relacionados a cada um deles. 3. Quiz: criar perguntas e respostas sobre a história e o uso de interpretadores em diferentes situações. 4. Batalha de Código: jogar uma partida em que cada jogador cria um programa em um interpretador e compete para ver quem consegue resolver um desafio mais rapidamente.